O Federal Bureau of Investigation (FBI) publicou um alerta sobre possíveis ciberataques de largas proporções. O documento de 5 páginas, trata do "potencial de atividades cibernéticas maliciosas para interromper os Jogos Olímpicos de Tóquio de 2020".
Apesar do FBI não ter conhecimento de nenhuma ameaça cibernética específica contra essas Olimpíadas, o órgão destaca:
Cibercriminosos que desejam interromper o evento podem usar ataques de negação de serviço distribuído (DDoS), ransomware, engenharia social, campanhas de phishing ou ameaças internas para bloquear ou interromper as transmissões ao vivo do evento, roubar e possivelmente vazar dados confidenciais, ou impactar a infraestrutura digital pública ou privada de apoio às Olimpíadas.
Outro ponto relevante do documento diz:
Atividades maliciosas podem interromper várias funções, incluindo ambientes de transmissão de mídia, hospitalidade, trânsito, emissão de bilhetes ou segurança.
O FBI recomenda que a organização dos jogos e seus parceiros tenham planos de continuidade de negócios visando minimizar interrupções de serviços essenciais. Com o aumento do trabalho remoto e o uso de serviços de VPNs, deve-se realizar o monitoramento regular das redes e a aplicação das melhores práticas de segurança.
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Grandes eventos como esse atraem a atenção de cibercriminosos e ciberterroristas, como os ataques durante os Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang em 2018 mostraram. Na ocasião, o FBI identificou hackers russos por trás das invasões, incluindo a que interrompeu a Cerimônia de Abertura.
Fonte: National Law Review e TecMundo
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