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Relatório de Ameças Cibernéticas

Atualizado: 22 de jul. de 2021

O mundo mudou para sempre, assim como o comportamento dos cibercriminoso.


A pandemia global do COVID-19 transformou fundamentalmente a maneira como vivemos, trabalhamos e interagimos uns com os outros.


Ao passo que as organizações em todo o mundo projetam novamente como sua força de trabalho se conecta e se comunica com segurança no novo normal dos negócios, nunca foi tão importante ficar a par do cenário de ameaças cibernéticas em constante evolução.


Neste relatório é possível notar que:


O Brasil sofreu mais de 1 milhão desse tipo de ataques, ficando em sexto lugar no ranking dos dez países mais vulneráveis ao ransomware;

  • Malware cai 24% ao redor do mundo;

  • Brasil segue essa tendência, com queda de 56% em malware em relação ao primeiro semestre de 2019;

  • Ainda assim, em Junho de 2020, Brasil sofre um pico de ataques de malware, algo diferente do padrão mundial;

  • Relatório mostra, ainda, o crescimento de 7% dos ataques de phishing principalmente capitalizando a pandemia de COVID-19;

  • Avanço de 176% de ataques usando arquivos maliciosos do Microsoft Office;

  • 23% dos ataques de malware utilizam portas não padrão;

  • Aumento de 50% dos ataques de malware IoT;

  • O relatório é baseado em dados de inteligência de ameaças coletados em 1,1 milhão de sensores em mais de 215 países, incluindo o Brasil.


Brasil sofreu um pico de ataques de Malware


Durante a primeira metade de 2020, os ataques globais de malware caíram de 4,8 bilhões para 3,2 bilhões (-24%) em relação ao mesmo período de 2019. Essa queda é a continuação de uma tendência de queda iniciada em novembro do ano passado.


Esse também é o caso do Brasil – entre o primeiro semestre de 2019 e o mesmo período em 2020, a incidência de Malware caiu 56%. No Brasil, em Junho, no entanto, ocorreu um pico de ataques de Malware: 16 milhões de ataques. É um comportamento diferente do que foi identificado em outros países.


Existem outras diferenças regionais na quantidade de malware e na porcentagem da mudança ano após ano, o que destaca o foco cibernético dos criminosos. Por exemplo, os Estados Unidos (-24%), Reino Unido (-27%), Alemanha (-60%) e Índia (-64%) experimentaram uma queda no volume de malware. Menos malware não significa necessariamente um mundo mais seguro; O ransomware sofreu um salto expressivo no mesmo período.



Confira o próximo capítulo desta história com a atualização semestral do exclusivo Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall 2020 (em inglês) ou você pode acessar mais informações em português, clicando aqui.

 

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